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ENSAIO PMI PARA ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAIS (EM CAMPO)

ENSAIO PMI PARA ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAIS (EM CAMPO)

A J.Ometto Proteção Radiológica e Engenharia de Materiais é uma empresa altamente especializada na prática do ENSAIO PMI  “ Identificação Positiva de Materiais”,  através do uso de equipamentos espectrômetros portáteis por fluorescência de raios-x.

Além de dispor de equipamentos de ponta, corpo técnico qualificado e procedimento operacional bilíngue, a empresa preza por alguns diferenciais que são de extrema importância para a prestação deste serviço:

 

- Produtividade

 

- Sistemática de relatórios personalizados conforme necessidade de cada cliente

 

- Chamados emergenciais

 

- Melhor custo-benefício do mercado

 

- Licença CNEN para prestação de serviços que envolvem o uso da radiação ionizante, dispondo de Supervisores de Radioproteção – SPR periodicamente para todas as frentes de trabalho, incluindo monitores de radiação ionizante e dosímetros para os operadores, garantindo assim a total segurança radiológica para o local de trabalho.

 

O que é o Ensaio PMI?


PMI - Positive Material Identification (Indetificação Positiva de Materiais) – Trata-se de uma análise química quantitativa e qualitativa de materiais, realizado através da técnica de Espectrometria por Fluorescência de Raios-x utilizando. A tecnologia da Fluorescência de Raios-X (XRF) possibilita um ensaio não destrutivo, rápido e preciso, sendo este um método que utiliza um equipamento portátil, ideal para aplicações em campo devido a facilidade de acesso para a verificação da composição de ligas metálicas em máquinas e equipamentos industriais já montados. Atualmente, o Ensaio PMI é um dos mais importantes exames não destrutivos aplicados na indústria, para a verificação da composição de ligas metálicas.

As amostras metálicas são analisadas rapidamente (5 à 20 segundos), em quaisquer formatos (chapas, tubos, flanges,soldas, cavacos , entre outros) e exigência de mínimas áreas do material para análise. As inspeções de PMI normalmente requerem uma pequena preparação do material, ou seja, é necessário apenas que o metal esteja aparente, sem contaminações, sujeiras ou camadas superficiais como tintas ou tratamentos de revestimento.

Esta técnica, dependendo do equipamento utilizado (marca e modelo) permite analisar simultaneamente os seguintes elementos químicos em suas mais diversas combinações:

Ti– Cr – Mn – Fe – Co – Ni – Cu – Zn – Mo – W
Nb – Pd – Pb – Bi – Zr – Sn – Sb – Se – Ag

Mg – Si – Al – P – S (calibração específica para elementos leves)


As melhores performances desta técnica estão nos aços média e alta liga, aços inoxidáveis, aços ferramenta, ligas com base Cobre (Cu) e base Níquel (Ni).
 

Restrições

Os métodos de fluorescência de raios-x atualmente não respondem bem aos elementos com número atômico abaixo de 11, e o teor de carbono não pode ser determinado.
 

A espectrometria por fluorescência de Raios-X (XRF)

Nos últimos anos, o surgimento de novas técnicas analíticas instrumentais vem sendo fundamental para determinação da quantificação e qualificação de elementos químicos contidos em ampla variedade de materiais. Dessa forma, a química analítica tem tido grande destaque no meio industrial e científico que atualmente procura novas alternativas para controle da qualidade, otimização de processos, aprimoramento e desenvolvimento para incontáveis aplicações, fazendo-se necessário o estabelecimento de metodologias analíticas e desenvolvimento de novas ferramentas cada vez mais seletas, sensíveis e confiáveis.

Dentro de todo o contexto, podemos citar a espectrometria por fluorescência de raios-x (XRF) como uma das técnicas analíticas instrumentais de maior destaque, principalmente no meio industrial onde se requer uma rápida rotina analítica voltada para o controle de qualidade de seus produtos.

Pode-se tomar como exemplo também, análises de caráter exploratório utilizadas em geologia para o segmento de mineração, arqueologia para o segmento de artes e estudos históricos, análise de componentes eletrônicos e ciência/engenharia de materiais, onde tudo foi muito facilitado graças à técnica por XRF (Fluorescência de Raios-X) que oferece indiscutíveis vantagens em relação a outras técnicas espectroscópicas, especialmente em casos em que em função das características físicas do material onde outras técnicas necessitariam de operação preliminares de tratamento, a fluorescência de raios-x possui caráter não destrutivo, possibilita a análise de amostras sólidas e líquidas e possui capacidade para realização de determinações multielementares simultâneas.

Fundamentos

A espectrometria por fluorescência de raios-x (XRF) pode ser classificada como uma técnica de emissão atômica fundamentada no efeito fotoelétrico, onde um átomo é submetido a um processo de irradiação utilizando-se uma fonte de raios-x. Um elétron pode ser ejetado das camadas eletrônicas mais internas (efeito fotoelétrico) e para estabilização desta forma excitada, elétrons das camadas eletrônicas mais  externos caem rapidamente para as vacâncias geradas, liberando a diferença de energia existente entre os dois níveis de energia envolvidos. Como este processo envolve níveis de energia que são característicos de cada elemento, a radiação emitida para cada transição é também característica. Desta maneira, a energia da radiação emitida pode ser diretamente utilizada na identificação da espécie em questão.

 Por outro lado, como a intensidade da radiação emitida é diretamente proporcional à concentração da espécie, a técnica também fornece informações que podem ser utilizadas para fins quantitativos.

 



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